
Apesar das orientações superiores para melhorar as condições nas escolas, muitas instituições continuam a enfrentar sérias carências de equipamentos básicos, comprometendo a qualidade do ensino
O Movimento dos Estudantes Angolanos (MEA) denunciou hoje a não-execução de despachos presidenciais que autorizam a aquisição de carteiras e mobiliários escolares para o ensino geral, aprovados há mais um ano, e pede inquérito independente da PGR
Segundo cartas do MEA, remetidas à Procuraria Geral da República (PGR) e a Provedoria de Angola, despachos presidenciais que autorizam a abertura de concursos públicos para aquisição de carteiras e mobiliários escolares para todas as escolas do ensino pré-escolar, primário e secundário do país “não foram executados”
Para os estudantes, o incumprimento dos despachos presidenciais, aprovados em 07 de agosto de 2024, constitui uma “omissão grave” do Ministério da Educação – órgão encarregue para a aprovação das peças do procedimento e constituição da comissão de avaliação e assinatura do contrato. Ouça audio abaixo