A greve abrange conservatórias, notariados, registos, identificação civil e comarcas, com o sindicato a sublinhar que os serviços mínimos, como o registo de óbitos, “devem ser garantidos pelos responsáveis dos serviços e não pelos técnicos de justiça que estão em greve”.
Esta é a terceira paralisação no setor nos últimos dois anos.
Em agosto de 2023, os oficiais de justiça cumpriram cinco dias de greve para reivindicar melhorias salariais e de condições de trabalho, uma greve que foi igualmente considerada na altura “ilegal” pela tutela ministerial que alegou irregularidades nos procedimentos de declaração da paralisação e rejeitou dialogar com os trabalhadores.
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