De acordo com o “relatório intercalar sobre violações dos direitos humanos em Angola em 28, 29 e 30 de Julho”, durante a paralisação dos taxistas em protesto contra o aumento dos preços dos combustíveis por via da retirada dos subsídios estatais, estas organizações, encabeçadas pelo Movimento Cívico MUDEI, defendem “a abertura imediata de investigações independentes sobre todas as mortes, detenções arbitrárias, torturas e desaparecimentos forçados”
O ativista cívico, Jaime Domingos, do MUDEI, traz o essencial deste relatório.
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